quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Olá..


Hoje decidi postar com a proposta de não apagar nada, escrever as primeiras coisas que me aparecerem na cabeça, assim como aquelas milhares de postagens que eu já perdi no meu vagar em pensamentos antes de dormir, ou no banho, no ônibus, poderia falar no vaso, mas neste eu gosto de ler, e as vezes fico bastante tempo, e sei que a maioria das pessoas faz a mesma coisa, por isso escrevi isso sem pudor nenhum, mas enfim, hoje escreverei o que pensar. Bom, eu sei que na verdade eu não escreverei tudo o que pensar, por que tenho uns pensamentos bem complexos, "thought inside a thought", mas aquelas ideias mais simples e que são 'úteis', digamos assim, de um ponto de vista que eu possa ser entendido por meus leitores (me achei Paulo Sant'Ana agora).
Ok, primeiro parágrafo explicativo já foi. Então, neste gostaria de falar da minha vivência nas redes sociais, especialmente o twitter. O twitter é essencialmente uma ferramenta pra reclamar da vida, não consigo ver uma utilidade maior pra ele. Ok, eu sei que você está no twitter pra reclamar, que se fosse pra agradecer você ia numa missa, mas porra, peraí né meus queridos, vamos dá uma maneirada ai. As pessoas simplesmente reclamam de TUDO. Reclamar é saudável, mas tem uns profiles que eu NUNCA vi falar alguma coisa positiva. Hoje existem os perfis de Depressão, como o Cão da Depressão, justamente por isso. Na minha visão, é uma maneira de se expressar com humor, mas tem gente que leva isso de reclamar muito a sério. 
Mas assim como no twitter, na vida real há pessoas que somente reclamam. Eu me acho especial por isso, eu sei que tenho problemas, sei quais e quantos eles são. Mas um FODA-SE bem grande resolve isso galera. Foda-se é uma das melhores coisas da minha vida, sério. Todos têm problemas, e não cabe ao outro mensurar o tamanho, por que o que pode ser grande pra mim, pode ser o menor dos problemas pra ti, mas isso não diminui o meu problema e vice-versa. Eu consigo ver o lado positivo de todas as coisas, eu gosto de ser feliz. É óbvio que eu gosto de reclamar, e quem não gosta? Mas eu gosto muito mais de agradecer a Deus por tudo que tenho ver o lado positivo de tudo. Dar prioridade a minha felicidade e foda-se a tristeza.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Ôpa.

O google chrome ta me trollando. Tentei fazer postagens para o blog através dele, mas não consegui. Agora apelei para o Internet Explorer para fazer a postagem. Sim, as vezes temos de apelar para coisas que achavamos que já tinham se tornado obsoletas. Enfim, estou aqui.
Mas então, tinha feito um post sobre a morte de Amy Winehouse, uma das unicas artistas que eu realmente fui fã, ela tinha uma personalidade forte, e principalmente, uma voz incrível, porém não deu valor a sua vida. Entretando, já passou minha inspiração e o google chrome não me deixou postar :(
Minhas férias estão terminando. Esse mês foi bem produtivo até. Fiz uma cadeira a distância, passei, li o livro 1984, assisti alguns filmes que a muito tempo queria assistir e fiz umas outras coisas muuito boas.
Pensando bem essas férias foram bem diferentes, pra não dizer estranhas. Não que isso seja negativo, aliás to achando bem positivo. Sinto que estou entrando em uma nova fase da minha vida. Aguarde novos capitulos.
E realmente espero que o google chrome aceite meus próximos posts.
Até mais pessoal.

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Fred




Fred, te amo bebezão. (que gay)
 Fred, meu amigo. 
Ele não é um simples cachorro, faz parte família.
O único pra quem dou bom dia por que eu quero.
O primeiro pra quem eu dou oi quando chego.
Sempre o primeiro a entrar na casa.
Me perdoa sempre sem eu pedir perdão. Eu acho.
Aquele quando abro a porta de manhã, vai correndo acordar meus pais.
Um animal, que muitos chamam de irracional, mas que por experiencia própria digo que tem muito mais amor e trás mais felicidade do que muito ser humano racional por ai.
Enfim, Fred é meu irmão! (:

domingo, 26 de junho de 2011

História, Nostalgia e Sobrenome

Eu sempre fui muito fascinado por História. Mas não a História que me foi ensinada na escola. Sempre fui movido pela curiosidade de querer saber o que está por trás das coisas, de como e por que estamos desse jeito hoje, e isso se dá fundamentalmente pelo estudo da história.
Mas hoje não é da história do mundo que eu estou interessado. Há tempos que eu quero saber das minhas origens.
Sei que minha avó materna nasceu na Polônia, segundo minha mãe, mas eu não tenho nenhum documento histórico que afirme isso. Minha tia tem documentos da minha avó, hoje pedi pra minha mãe já que ela vai visitar a minha tia que ele peça esses documentos. Quero pelo menos saber a cidade que ela nasceu, quando ela veio pro Brasil. Sei que o nome dela era Czeka Krol, mas aqui se tornou Cecília, por motivos óbvios.
Acaba por ai o que sei sobre minha vó, convivi pouco mesmo que eu tenha morado com ela até os 6 anos. Ela era uma pessoa fechada, talvez por ter Epilepsia, enfermidade do qual minha Neurologista desconfia que eu sofra, mesmo que eu nunca tenha tido nenhum ataque epilético, estou fazendo alguns exames mas espero que seja só uma desconfiança.  Enfim, a memória mais forte que eu tenho de minha avó materna é a de comer mumu ou schmier com pão junto com ela no quartinho aqui em casa. Quartinho do qual, se tornou depois que ela faleceu um QG meu e de meus amigos e primos, onde tenho muitas outras memórias de uma infância que foi saudável, longe dos videos games, desenhos sanguinários e com muitas brincadeiras no barro e fingindo ser super heróis do X-Men e do Power Rangers, este hoje que acho ridículo por sinal, pois não há como sair faísca de roupa de náilon.
E por ultimo, um fato curioso sobre meu nome. Não deveria ser Henrique Juliano Rosa Pereira.
Primeiro, meu sobrenome "Pereira" não existe. Sim, não existe. Meu querido avô paterno, seu José Araújo, falecido esse ano, quando registrou meu Pai e mais 3 filhas, pôs o sobrenome de sua mãe, sendo hoje só duas filhas com seu sobrenome verdadeiro. Mas como naquela época não existia nenhuma formalidade e ele provavelmente estava bêbado, ficou assim. E segundo, de acordo com meu avô materno, ele não tem o sobrenome de seu pai que seria "Torres". 
Prazer, meu nome verdadeiro seria Henrique Juliano Torres Araújo.
Henrique, primeiramente minha mãe queria Felipe e que a maioria das pessoas me chama de Guilherme.
E Juliano por que meu pai o queria.
Mania de pobre colocar nome composto. (:

sábado, 25 de junho de 2011

Oi, como vão vocês cambada?

Amanhã, faria dois meses que eu não postava nada aqui.
Sim, eu poderia colocar a culpa na minha nova vida acadêmica. Na verdade é um pouco de culpa disso, mas não que "eu não tenho tempo", é que eu me sinto culpado quando eu faço coisas que não são relacionadas ao meus estudos quando eu preciso estudar, mesmo quando eu não estou estudando. Enfim, uma loucura pessoal.
Quando começaram as provas da faculdade eu até fiz um post explicativo pra colocar aqui no blog, mas então eu pensei:  Foda-se. Eu não sou nenhuma celebridade pra dar explicações da minha vida em um blog que quase ninguém acessa, então eu não o postei.
Tenho tantas coisas pra postar aqui, mas eu tenho de anotar quando elas aparecem na minha mente, se não esqueço.
Mas então, é final de semestre agora.. e as primeiras conclusões do curso são neutras, não aprendi nada que me seja muito útil ainda como vida profissional, mas como conhecimento sobre a história da psicologia, filosofia, SUS e anatomia do sistema nervoso foram bastantes coisas.
Ah, to procurando estágio, se alguém souber de alguma coisa ai na área de RH, ou qualquer outra, to ai.
Se quiserem meu currículo é só pedir HAHA.
Breve mais postagens. 

terça-feira, 26 de abril de 2011

viva enquanto possa viver

Como é bom estar com quem gostamos!
Seja com amigos, família, alguém especial ou mesmo o seu animal de estimação.
Hoje, em uma conversa de 6 horas aproximadamente com uma amiga, praticamente um monólogo, só ela falando, eu percebi como as coisas podem mudar e como as diferentes e divergentes perspectivas podem mudar uma ideia.
Há dias eu venho pensando e divagando sobre algumas coisas.. sobre o passado, como as pessoas se arrependem de coisas que fizeram e eu não consigo entender a por que disso...
Os nossos erros, nos tornaram o que somos hoje, sejam eles erros graves ou leves.
Penso que temos de nos arrepender pelo o que não fizemos... os meus arrependimentos hoje são apenas esses, por coisas que eu deixei de fazer, seja por o que os outros iam pensar sobre mim, seja por estragar alguma expectativa dos meus pais, ou qualquer outro fator externo que impediram minhas vontades de acontecerem, e acredito que isso atrasou um pouco minha vida.
Não podemos deixar fases de nossa vida passar.
Se hoje você é adolescente, viva como adolescente, leve a vida numa boa, não seja tão certinho, não guarde rancores, aceite mais as pessoas como elas são, saiba ser leal, tenha bons hábitos, estude e muito, brinque por que não?!, respeite seus pais (eu sei que é dificil), curta seus amigos, dê valor a Deus, cante.. celebre a sua vida, a sua juventude enquanto possa. Pois eu sei, e todos sabemos que um dia isso acaba, ou se não acaba, pelo menos a idade passa e algumas coisas já não nos seria convencionais. Tem coisas que só nos é permitido agora. "Erre" enquanto você possa errar.
Só espero que não tenham entendido errado, saibam interpretar textos, não usem drogas por favor. Não quero ser processado por isso. (:

quarta-feira, 20 de abril de 2011

pra que título?

Como a música influencia na vida das pessoas, sim a música.
Eu já tive muitas trilha sonora na minha vida.
E elas mudam diariamente.
Já mudei muitos pensamentos, atitudes, às vezes de forma positiva, outras de forma 'revolts', através dela.
Me impressiona muito como essa simples junção de sons, timbres, e outras coisas simples, desculpem minha ignorância quanto a isso, pode se transformar em uma melodia tão envolvente que pode nos levar aos lugares mais extremos.
Eu necessito da musica no meu cotidiano. Quando acordo, lavo o rosto e ligo o rádio na poprock, quando pego a lotação coloco os fones, pra ler em casa, pra conseguir a concentração necessária pra estudar eu preciso de musica.
Não tenho muita fonofobia quanto a musicas (vide: http://www.youtube.com/watch?v=pPgRu2siyvg), sou muito eclético até, mas sim, eu prefiro as musicas dos anos 80, pois pra mim elas não vão nunca perder sua essência. E não to falando de uma banda em especial, são as musicas dos anos 80 que são as melhores.
Como já que eu falei dos anos 80, puxando o barco pro meu lado, vou falar um pouco dos anos 90, ou seja da minha infância.
Eu sou muito nostálgico, quem me conhece sabe... mas quem nunca assistiu a TV cultura, ou vulgo canal 7, não teve infância.. e eu acho realmente que as crianças de hoje em dia estão perdendo sua infância pros videogames, ou seja GTA, e pra internet.
Por que eu brincava de power rangers, esconde-esconde, jogava mario kart, pac man, bomberman, comia terra, assistia castelo ra-tim-bum, doug, socorro vovó, gato felix, os cãezinhos do canil, os ursinhos carinhosos gay, thunder cats, x-men, tom e jerry, tv colosso, o fantástico mundo de bob, entre outros milhares.. e sim a maioria dessas coisas eram toscas, mas isso foi minha infância, e era tudo tão inocente.. Porém, eu vou poder falar pra os meus filhos e netos que eu tive uma infância saudável. Que eu tive amigos reais, não só os do orkut. E as crianças de hoje? O que falarão pra seus netos? Se é que um dia terão netos, por que pelo andar da carruagem vão querer fazer sexo virtual. Que na sua época, ele jogava um aplicativo qualquer e foi o primeiro no sua rede social qualquer? Que os jogos da sua época eram melhores por que eram só em 2D? Que os desenhos da época deles tinham monstros e só violência gratuita? Isso não é vida. Mesmo. É por isso que as crianças estão do jeito que estão.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

o tempo e eu

O tempo nunca é real, digo, ele nunca sempre supera nossas expectativas.
Hoje me peguei pensando, sobre como seria quando meu vô falecesse, como tudo ficaria sem ele.
Nunca tinha pensado nisso antes de perder alguém, mas quando a vó faleceu, eu comecei a pensar.
Mas aquilo tudo parecia tão longe, pelo menos pra mim, pois eu esperava que aquilo demorasse, mas vem o tempo, ou chamado destino, e me dá um tapa, ou melhor uma voadeira.
Ele nunca poderá ser previsto por nós, simples humanos.
O que nos resta é saber aproveitar o 'tempo'/ 'destino' da melhor forma possível. 
Gostaria de não perder mais tempo com nada que me atrasa, por que toda essa filosofia de "viver como se tudo fosse mil maravilhas" é ótima, mas na prática é mais difícil do que se pensa.
Mas pensando bem, essas coisas que seriam os empecilhos da vida, as vezes são bem necessários, concordam?!
Como uma pessoa vai saber dar valor a qualquer outra coisa se nunca teve alguma experiência traumática, ou de perda, de decepção, de desilusão.. Elas são fundamentais também.
Lembrei também, pois sim tenho uma memória muito boa pra coisas não tão úteis, do primeiro dia na pré escola, de como aquilo tudo era novo pra mim, por que até então só vivia em casa comendo bolachas maria, de como conhecer pessoas novas era legal. Lembrei da formatura da 8ª série, da tão sonhada saída da escola municipal Maria Lygia e ir pro ensino médio, lembrei de como o ensino médio passou mais do que rápido, por que pra mim parece que os 3 anos no Premem foram como, sei lá, 1 mês na minha cabeça e tudo que aconteceu lá foi muito importante na minha formação como pessoa.
E hoje me deparo na faculdade, e outra vez parece que vai demorar séculos, entretanto sei que daqui a algum tempo terei essa mesma sensação de agora, que tudo passou muito rápido, que o tempo é não é mensuravel, é injusto, mas até lá.. eu reclamarei.


quinta-feira, 7 de abril de 2011

Brincadeira - Luis Fernando Veríssimo

Meu professor de Neuroanatomia citou essa crônica do Veríssimo hoje, a procurei e agora estou postando pra vocês aqui! (:

Começou como uma brincadeira. Telefonou para um conhecido e disse:
- Eu sei de tudo.
Depois de um silêncio, o outro disse:
- Como é que você soube?
- Não interessa. Sei de tudo.
- Me faz um favor. Não espalha.
- Vou pensar.
- Por amor de Deus.
- Está bem. Mas olhe lá, hein?
Descobriu que tinha poder sobre as pessoas.
- Sei de tudo.
- Co-como?
- Sei de tudo.
- Tudo o quê?
- Você sabe.
- Mas é impossível. Como é que você descobriu?
A reação das pessoas variava. Algumas perguntavam em seguida:
- Alguém mais sabe?
Outras se tornavam agressivas:
- Está bem, você sabe. E daí?
- Daí, nada. Só queria que você soubesse que eu sei.
- Se você contar pra alguém, eu…
- Depende de você.
- De mim, como?
- Se você andar na linha eu não conto.
- Certo.
Uma vez, parecia ter encontrado um inocente.
- Eu sei de tudo.
-Tudo o quê? Você sabe.
- Não sei. O que é que você sabe?
- Não se faça de inocente.
- Mas eu realmente não sei.
- Vem com essa.
- Você não sabe de nada.
- Ah, quer dizer que existe alguma coisa para saber, mas eu é que não sei o que é?
- Não existe nada.
- Olha que eu vou espalhar…
- Pode espalhar que é mentira.
- Como é que você sabe o que eu vou espalhar?
- Qualquer coisa que você espalhar será mentira.
- Está bem. Vou espalhar.
Mas dali a pouco veio um telefonema.
- Escute, estive pensando melhor. Não espalha nada sobre aquilo.
- Aquilo o quê?
- Você sabe.
Passou a ser temido e respeitado. Volta e meia alguém se aproximava dele e sussurava:
- Você contou para alguém?
- Ainda não.
- Puxa. Obrigado.
Com o tempo, ganhou uma reputação. Era de confiança. Um dia foi procurado por um amigo com uma oferta de emprego. O salário era enorme.
- Porque eu? – quis saber.
- A posição é de muita responsabilidade – disse o amigo. – Recomendei você.
- Porquê?
- Pela sua discrição.
Subiu na vida. Dele se dizia que sabia tudo sobre todos mas nunca abria a boca pra falar de ninguém. Além de bem-informado, um gentleman. Até que recebeu um telefonema. Uma voz misteriosa que disse:
- Sei de tudo.
- Co-como?
- Sei de tudo.
- Tudo o quê?
- Você sabe.
Resolveu desaparecer. Mudou-se de cidade. Os amigos estranharam o seu desaparecimento repentino. Investigaram. O que ele estaria tramando? Finalmente foi descoberto numa praia remota. Os vizinhos contam que numa noite vieram muitos carros e cercaram a casa. Várias pessoas entraram na casa. Ouviram-se gritos. Os vizinhos contam que a voz que mais se ouvia era a dele, gritando:
- Era brincadeira! Era brincadeira!
Foi descoberto de manhã, assassinado. O crime nunca foi desvendado. Mas as pessoas que o conheciam não têm dúvidas sobre o motivo.
Sabia demais.

(Retirada do livro As mentiras que os homens contam, 2000)

segunda-feira, 4 de abril de 2011

friendship

Quem não tem amigos não sabe o que é verdadeira felicidade.
Não sei se tenho inimigos, é eu sei que as vezes não sou a pessoa mais simpática do mundo, mas eu realmente espero não tê-los.
Na verdade eu me acho muito simpático, com quem eu quero, porém essa é a maioria das situações, mas muitas vezes, e eu não sei por quê raios, as pessoas pensam que eu sou duas caras, falso, só por que eu falo com todo mundo!
Por quê? Por que eu tenho que escolher ter um amigo só, se eu posso ter todos, hahaha. Gosto de ter várias amizades, diferentes pessoas, diferentes opiniões, diferentes humores, ares...
Como eu sempre digo, eu não tenho um melhor amigo (a) e espero não ter nunca. Tenho muitos bons amigos, vários em que posso confiar mesmo, pra tudo. Mas não quero escolher um pra ser 'o melhor', até por que se são meus amigos é por que já são os melhores. 
Existem vários tipos de amigos, os da escola, os da rua, os da igreja, os da internet, os da faculdade, os do ônibus, os mais velhos, os ainda mais velhos, os retardados, os burros, os nerds, enfim.. toda essa variedade, é o que me faz ser feliz, poder conviver com toda essa gente de todas etnias, cores, credos, pensamentos, filosofias, as vezes iguais às minhas, as vezes totalmente contraditórias, é o que me faz ser o que sou!
Entretanto, existem sim os mais especiais, mas não vou citá-los para não causar ciúmes. Mas todos temos e  são aqueles que mesmo se ficarmos dias, meses, anos afastados, quando nos reencontramos sentiremos a mesma intimidade e aquele sentimento de irmandade, que só quem tem amigos conhece! Pois os amigos também amam.
Tinha pensado em escrever tantas coisas, mas agora deu branco. 
Não posso deixar passar da próxima vez. Até folks!



Trabalho de Inglês da turma 302 de 2010 do Colégio Estadual Augusto Meyer.
Fui convidado de ultima hora pra participar do vídeo, pois as gurias, Daniela Magali e Valéria Consença, não tinham quem participasse HAHAHA.
Mas enfim, to postando aqui por que, mesmo pelo vídeo ser completamente tosco e as legendas completamente erradas, não fui eu quem editou , a gente acabou tendo mais de 1200 visualizações. :P

sábado, 2 de abril de 2011

Quantas vezes nos perguntamos o por quê das coisas?
Eu, antes de atingir esse nivel de entendimento que tenho hoje, tinha muitas duvidas de quais eram as razões e as finalidades, tanto minha quanto das outras pessoas nesse mundo.
Como a finalidade do blog não é pro agrado de ninguém, mas sim pra expor o que penso, eu creio na visão cristã, me corrijam se estiver errado, de que cada um tem a sua missão na terra.
Eu não sei muito bem a minha missão aqui ainda, mas sei que tem a ver com alguma área humana.
Primeiro por que nunca gostei das ciências exatas, concordo que elas são essenciais para o nosso cotidiano e não viveríamos sem elas, mas números e fórmulas nunca foram minha praia. Segundo por quê sei que quero trabalhar com pessoas, ajudando-as de alguma forma, seja psicológica, física ou materialmente.
Hoje faço Psicologia pois me encanta entender o que se passa na cabeça de cada individuo, a razão pelas quais eles agem de tal forma, o modo em que posso interferir positivamente na vida dessa pessoa, ou seja ser útil pra ela e mais ainda, para o mundo. Mas não descarto a possibilidade de trocar de curso.
Quero ser útil, essa é a razão pela qual eu levanto pela manhã, pego ônibus, trem, sol, chuva. É a razão de que mesmo quando to sem vontade de ir pra aula, lembro de que um dia poderei ser útil pra alguém, para dar uma palavra de conforto, de solidariedade, de ânimo, ou até mesmo um 'acordar pra vida', imagina poder salvar uma vida com o poder das tuas palavras? Que benção de Deus!
Entretanto sabemos que nem tudo é tão fácil né, temos de lutar muito para alcançar nossos objetivos. E mais, que graça teria se tudo que quiséssemos nos fosse dado de mãos beijadas?
Ai sim que não daríamos valor a nada mesmo.
O importante é ter na consciência que a missão de cada um aqui nesse mundo só pode ser encontrada por si mesmo e somente tu é quem sabe os teus próprios limites.
Ótimo inicio de semana pra todos!

quinta-feira, 31 de março de 2011

Como já deu pra perceber, a empolgação toma conta desde ser que vos fala. Entretanto, como a amiga Ana, dona do blog hianabanana.blogspot.com me disse, a inspiração pra escrever não virá todos os dias. E assim espero.
Quero poder escrever aqui sempre que me der vontade e também quando tiver algo útil para partilhar com vocês, mas sei que não será possível postar todos os dias, até por que tenho uma vida, com algumas obrigações que muitas vezes não são tão interessantes, mas que não vem ao caso agora.
Eu realmente não quero postar todos os dias, pois não quero ficar alienado aqui no virtual. Contudo não quero esquecer o blog. E não irei.
Este final de semana não tenho muitas coisas o que fazer, pretendo postar algumas coisas legais inúteis.
Então, vou ali estudar mais um pouco de John Stuart Mill pra apresentação do trabalho de História da Psicologia chatice.
To vendo que isso vai se tornar um diário, que bosta. Se isso acontecer ai que não terei visitas aqui, por que se o número de visitantes se der pelo nível de coisas interessantes que acontecem na minha vida, to ferrado.

quarta-feira, 30 de março de 2011

Pensei, pensei, pensei no que postar..
Cheguei a triste conclusão de que não tenho o dom pra escrita, mesmo.
Mas isso não quer dizer que eu vou desistir agora. 
Reativei o blog, formatei, fiz um primeiro post. Agora é vida adiante.
Um dos motivos de eu não querer ter esse blog é receio de que ele, daqui um tempo, fique esquecido aqui sem posts recentes, sem comentários, apenas uma página qualquer nesta vasta rede mundial de computadores.
Pensar sobre a triste vida de blogs abandonados, até parece que eu não tenho milhares de coisas pra fazer.
Teria que estudar neuroanatomia, ou pra um trabalho pra próxima sexta feira, mas eu não quero. São coisas que me dão prazer estudar, mas eu não quero, nunca gostei de ficar estudando horas e horas, ficar grudado nos livros. Não é agora que to na faculdade que vai ser diferente.
Mas voltando ao assunto da curta vida dos blogs, isso me lembra como a nossa rotina nos torna muitas vezes como estes. Sempre a mesma coisa, sem mudar nada, sem acontecer nada novo, agindo como máquinas, com movimentos repetitivos, indo sempre aos mesmos lugares, com as mesmas pessoas, com as mesmas antigas ideias, pegando o mesmo caminho, sempre. Tudo igual todo dia.
O grande mau dessa nossa geração é o medo da mudança. Vamos mudar, vamos ser diferentes da maioria.
Vamos gostar mais das pessoas, pensar mais no próximo. Viver, viver, viver. 
Viver, não como se não houvesse o amanhã, mas pensando que se o amanhã terá 50% de chances de ser melhor que hoje e que os outros 50% restantes, só depende de você.
Isso é tudo muito clichê, mas eu gosto de clichês! (: 

terça-feira, 29 de março de 2011

Mais uma das minhas tentativas de criar um blog.
Essa coisa de todo mundo ficar sabendo minha opinião sobre tudo já foi um tabu pra mim, hoje já não é.
Tenho cada vez mais querendo impor minhas ideias sobre as coisas. Já fui muito passivo, hoje quero agir, falar e sofrer as consequências.
Não que minhas ideias sejam as certas, não que elas vão mudar o mundo, não que elas sejam uteis pra alguém ou pra alguma coisa, entretanto é só isso que a gente vai deixar aqui no mundo, né. Como fomos, como pensamos, como as pessoas pensaram da gente.
Seu José Araújo, meu vozinho, faleceu na tarde do dia 28 de março de 2011.
Ele tinha por volta dos 85 anos, a idade dele sempre foi um mistério pois ele próprio se registrou e também pelos próprios relatos dizia que fugiu de casa com 13 anos, casou com minha vózinha Laura, que também já é falecida, mais tarde, e teve 7 filhos. Há 30 anos vieram pra "cidade". Esteio foi escolhida por eles como lar, pra seus filhos, seus netos, bisnetos.
Hoje estou feliz, sinto que ele sentia falta das brigas com a Vó, sinto que ele já não era o mesmo "Seu Luis" como chamado vulgarmente por todos, sinto que a vida já não era mais tão boa quando ele acordava e não tinha o cafezinho passado pela véia. Sinto que ele ta feliz agora.
As dores acabaram, as idas ao médico que não davam em nada também.
O casal está junto de novo, a vida eterna não acaba.
O que me resta deles hoje é tudo de bom que eles me deixaram, as manhãs quando meus pais iam trabalhar e eu ia assistir desenho na casa da vó Laura, os cafezinhos da vó e bolinhos do vô.
Mas além de todo o superficial, a lição fundamental foi que eu aprendi com meus avózinhos saber lutar e principalmente a ter fé. Por que desses dois eles foram um exemplo pra qualquer um.