quinta-feira, 12 de julho de 2012

"O que mais te surpreende na Humanidade?"


E vivem como se nunca fossem morrer.. e morrem como se nunca tivessem vivido. 
Maior verdade impossível! Não dá pra generalizar, mas sabemos que grande parte de nós agimos dessa forma. O único jeito de mudar isso é tomar consciência de que as relações, as pessoas, a humanidade, no sentido de humanismo, e a simplicidade está acima do capital!

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Viva la Vida cont.


Essa notícia vem de encontro ao meu post de ontem. 
Muitas vezes a vontade de largar tudo e viver uma vida sem essa correria do dia a dia e sem se preocupar com o que nos espera amanhã é grande. Contudo, é preciso ter muita coragem e realmente não ter um plano de vida, deixar a vida te levar, assim como a música do eterno bebum boêmio Zeca Pagodinho nos diz.
Como futuro profissional da saúde, meu material de trabalho será apenas eu mesmo.
O que me incentiva a poder continuar num mundo tão conturbado, é saber que um dia poderei ser útil para alguma coisa nesse mundo onde vivo. Mesmo que eu faça algo ínfimo, pequeno, sei que estarei ali como um sujeito que se dispõe a ser um dispositivo potencializador, nem que seja para apenas para uma escuta de parada de ônibus, o que pode ser um efeito grandioso.
Mas creio que esse sentimento de ser útil e poder ajudar não deve ser exclusivo, e que todos temos o dever de ser úteis fazendo pequenas coisas em nosso cotidiano.  Poderia citar vários exemplos de cidadania, no entanto às vezes um somente bom dia é o que falta na vida de muitos de nós. 
Concluindo, eu não farei uma conclusão por que isso não é uma redação. Então, até mais quando me der na telha e eu voltar a escrever. 




terça-feira, 10 de julho de 2012

Viva la Vida

Há dias venho pensando em como nós, os habitantes deste planeta terra, somos pretensiosos e alienados.
A janela do ônibus me faz pensar, e esse pensar me leva a pensamentos profundos e interligados que no final não fazem sentido a não ser pra mim.
Algumas dúvidas afloram pensamentos e sentimentos. 
O cotidiano e a vida do ocidente globalizado, nos leva a nos instruir, a trabalhar, a se transportar e sempre querer o capital como moeda de troca.
E a razão de tudo isso é que me intriga.. Viver para o amanhã!
Eu me pergunto o que faço do meu hoje se vivo para almejar o futuro?
E quando o futuro chegar, terá valido a pena tudo isso ou será tarde demais?
Tem alguma coisa errada e eu não sei.
É certo que temos que tem uma profissão onde sejamos realizados, família, etc. Mas penso que temos que viver o hoje bem mais do que ficar esperando esse futuro idealizado e imaginário, que pode acabar a qualquer momento.
Também não podemos ser extremistas e dizer que temos que largar a vida urbana e viver em uma tribo, o que não seria nada ruim, a não ser pela falta de conforto que a tecnologia nos trás. Mas sim, que tem haver um equilíbrio entre o que desejamos para o nosso futuro, contudo nunca esquecendo do que temos hoje, o que somos hoje e curtindo o presente, como um presente que nos é dado a cada dia.
Às vezes é bom parar a correria e curtir uma boa música, apreciar a natureza, conversar com os amigos, deitar na rede com a namorada, deixar o cachorro lamber o rosto, colocar o pé no barro, se sujar. Deixar a futilidade que nos cerca e nos entregar para a vida e saber que talvez o amanhã esteja ali, mas que no entanto o presente, como conjugação verbal e como algo que é ganhado, é muito mais importante e relevante para sermos mentalmente saudáveis.